O grande jogo - Fundação Astrojildo Pereira
Por um escritor misterioso
Last updated 12 novembro 2024
Leopold Trepper é, para a História, em primeiro lugar o chefe da Orquestra Vermelha, uma das mais importantes redes de informação da Segunda Guerra Mundial, que deu à vitória dos Aliados uma contribuição cujo alcance o próprio adversário reconheceu. Foi na Polônia de sua juventude que Leopold Trepper descobriu, no contato com o proletariado da cidade industrial de Dombrova, cujas lutas ele partilhava, a amplitude da exploração combatida pela Revolução de Outubro. Próximo de um movimento comunista no qual vê o único meio para resolver o problema das minorias nacionais judaicas, parte como militante para a Palestina; ali, é confrontado com uma nova forma de exploração: o colonialismo. Preso, expulso pelas autoridades inglesas, chega à França. Em meio aos judeus imigrados, perseguidos pelos pogroms czaristas e o nazismo, entra novamente na luta. Trepper é designado pelo Partido Comunista francês para completar em Moscou sua formação doutrinária. Passando pela Alemanha, descobre brutalmente o fato hitleriano. Compreendendo o perigo que ameaça, entra nos serviços de informação do Exército Vermelho, ingressando nas fileiras dos combatentes clandestinos, antes de organizar na Bélgica e na França uma temível rede que se põe à escuta da máquina de guerra alemã. Em Berlim, seus agentes trabalham em pleno coração do Reich. E essa é a grande aventura da Orquestra Vermelha A Abwehr*1 e depois o comando especial formado pelos melhores farejadores alemães vão lhe desferir os primeiros golpes. Preso, o chefe da Orquestra Vermelha inicia com seus adversários uma extraordinária “partida de xadrez” e consegue mistificá-los em condições cujo segredo suas Memórias revelam pela primeira vez. Leopold Trepper, como a maioria de seus companheiros de combate, pagou aos expurgos stalinistas um alto preço depois da guerra. Seus encontros com diversas personalidades, durante os anos que passou em prisões do regime, renderam lembranças do maior interesse para a História. Liberado e oficialmente reabilitado, irá sofrer na Polônia as perseguições de um governo que não o perdoou por ter se juntado à comunidade judaica sobrevivente dos campos da morte. Foi preciso esperar que um amplo movimento de protestos se manifestasse para que o antigo chefe da Orquestra Vermelha recuperasse, abandonando a Polônia de seus pais, a liberdade.
Leopold Trepper é, para a História, em primeiro lugar o chefe da Orquestra Vermelha, uma das mais importantes redes de informação da Segunda Guerra Mundial, que deu à vitória dos Aliados uma contribuição cujo alcance o próprio adversário reconheceu. Foi na Polônia de sua juventude que Leopold Trepper descobriu, no contato com o proletariado da cidade industrial de Dombrova, cujas lutas ele partilhava, a amplitude da exploração combatida pela Revolução de Outubro. Próximo de um movimento comunista no qual vê o único meio para resolver o problema das minorias nacionais judaicas, parte como militante para a Palestina; ali, é confrontado com uma nova forma de exploração: o colonialismo. Preso, expulso pelas autoridades inglesas, chega à França. Em meio aos judeus imigrados, perseguidos pelos pogroms czaristas e o nazismo, entra novamente na luta. Trepper é designado pelo Partido Comunista francês para completar em Moscou sua formação doutrinária. Passando pela Alemanha, descobre brutalmente o fato hitleriano. Compreendendo o perigo que ameaça, entra nos serviços de informação do Exército Vermelho, ingressando nas fileiras dos combatentes clandestinos, antes de organizar na Bélgica e na França uma temível rede que se põe à escuta da máquina de guerra alemã. Em Berlim, seus agentes trabalham em pleno coração do Reich. E essa é a grande aventura da Orquestra Vermelha A Abwehr*1 e depois o comando especial formado pelos melhores farejadores alemães vão lhe desferir os primeiros golpes. Preso, o chefe da Orquestra Vermelha inicia com seus adversários uma extraordinária “partida de xadrez” e consegue mistificá-los em condições cujo segredo suas Memórias revelam pela primeira vez. Leopold Trepper, como a maioria de seus companheiros de combate, pagou aos expurgos stalinistas um alto preço depois da guerra. Seus encontros com diversas personalidades, durante os anos que passou em prisões do regime, renderam lembranças do maior interesse para a História. Liberado e oficialmente reabilitado, irá sofrer na Polônia as perseguições de um governo que não o perdoou por ter se juntado à comunidade judaica sobrevivente dos campos da morte. Foi preciso esperar que um amplo movimento de protestos se manifestasse para que o antigo chefe da Orquestra Vermelha recuperasse, abandonando a Polônia de seus pais, a liberdade.
Leopold Trepper é, para a História, em primeiro lugar o chefe da Orquestra Vermelha, uma das mais importantes redes de informação da Segunda Guerra Mundial, que deu à vitória dos Aliados uma contribuição cujo alcance o próprio adversário reconheceu. Foi na Polônia de sua juventude que Leopold Trepper descobriu, no contato com o proletariado da cidade industrial de Dombrova, cujas lutas ele partilhava, a amplitude da exploração combatida pela Revolução de Outubro. Próximo de um movimento comunista no qual vê o único meio para resolver o problema das minorias nacionais judaicas, parte como militante para a Palestina; ali, é confrontado com uma nova forma de exploração: o colonialismo. Preso, expulso pelas autoridades inglesas, chega à França. Em meio aos judeus imigrados, perseguidos pelos pogroms czaristas e o nazismo, entra novamente na luta. Trepper é designado pelo Partido Comunista francês para completar em Moscou sua formação doutrinária. Passando pela Alemanha, descobre brutalmente o fato hitleriano. Compreendendo o perigo que ameaça, entra nos serviços de informação do Exército Vermelho, ingressando nas fileiras dos combatentes clandestinos, antes de organizar na Bélgica e na França uma temível rede que se põe à escuta da máquina de guerra alemã. Em Berlim, seus agentes trabalham em pleno coração do Reich. E essa é a grande aventura da Orquestra Vermelha A Abwehr*1 e depois o comando especial formado pelos melhores farejadores alemães vão lhe desferir os primeiros golpes. Preso, o chefe da Orquestra Vermelha inicia com seus adversários uma extraordinária “partida de xadrez” e consegue mistificá-los em condições cujo segredo suas Memórias revelam pela primeira vez. Leopold Trepper, como a maioria de seus companheiros de combate, pagou aos expurgos stalinistas um alto preço depois da guerra. Seus encontros com diversas personalidades, durante os anos que passou em prisões do regime, renderam lembranças do maior interesse para a História. Liberado e oficialmente reabilitado, irá sofrer na Polônia as perseguições de um governo que não o perdoou por ter se juntado à comunidade judaica sobrevivente dos campos da morte. Foi preciso esperar que um amplo movimento de protestos se manifestasse para que o antigo chefe da Orquestra Vermelha recuperasse, abandonando a Polônia de seus pais, a liberdade.
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